ANTÓNIO COSTA
P. S.
(NOTA: escrito já após as eleições)
Único candidato com um programa credível.
Mais do que o retomar de uma gestão socialista na Capital, aparece como arauto de novos tempos para a Cidade.
Foi o primeiro e, por enquanto, ainda o único a falar claro sobre as responsabilidades da Câmara em assuntos tão delicados como o futuro do Aeroporto da Portela, ou a reorganização e fusão das Freguesias da Cidade. O eleitorado apreciou.
Tem uma tarefa gigantesca pela frente e apenas dois anos para galvanizar Lisboa e lhe devolver a esperança.
Foi corajoso ao aceitar coligar-se com Sá Fernandes, sem vantagens aparentes no imediato e com evidentes custos políticos, mas ousando apostar nos princípios e na coerência estratégica, que pode parecer inútil, mas que dá sempre frutos a prazo.
As expectativas são altas, mas atenção: a maturidade política e a severidade dos lisboetas não perdoarão tibiezas ou incapacidades.
(NOTA: escrito já após as eleições)
Único candidato com um programa credível.
Mais do que o retomar de uma gestão socialista na Capital, aparece como arauto de novos tempos para a Cidade.
Foi o primeiro e, por enquanto, ainda o único a falar claro sobre as responsabilidades da Câmara em assuntos tão delicados como o futuro do Aeroporto da Portela, ou a reorganização e fusão das Freguesias da Cidade. O eleitorado apreciou.
Tem uma tarefa gigantesca pela frente e apenas dois anos para galvanizar Lisboa e lhe devolver a esperança.
Foi corajoso ao aceitar coligar-se com Sá Fernandes, sem vantagens aparentes no imediato e com evidentes custos políticos, mas ousando apostar nos princípios e na coerência estratégica, que pode parecer inútil, mas que dá sempre frutos a prazo.
As expectativas são altas, mas atenção: a maturidade política e a severidade dos lisboetas não perdoarão tibiezas ou incapacidades.
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