BASTA: É TEMPO DE DESISTIR DE PORTUGAL!
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A grande verdade histórica do Presente é esta: o tão ambicionado Portugal moderno e europeu falhou, mais uma vez! Tal como aconteceu, de uma forma humilhante, pelos finais do Século XIX e se repetiu, de uma forma vergonhosa, em meados do Séc. XX...
Há que admiti-lo, frontalmente: continuamos a não ser mais do que um território estiolado, sem alma, devassado pela ganância individual e pelos interesses particulares de algumas famílias e organizações internacionais muito poderosas, com destaque para a Igreja Católica.
Não temos uma única ideia positiva e sólida sobre o nosso Futuro colectivo!
A grande verdade histórica do Presente é esta: o tão ambicionado Portugal moderno e europeu falhou, mais uma vez! Tal como aconteceu, de uma forma humilhante, pelos finais do Século XIX e se repetiu, de uma forma vergonhosa, em meados do Séc. XX...
Há que admiti-lo, frontalmente: continuamos a não ser mais do que um território estiolado, sem alma, devassado pela ganância individual e pelos interesses particulares de algumas famílias e organizações internacionais muito poderosas, com destaque para a Igreja Católica.
Não temos uma única ideia positiva e sólida sobre o nosso Futuro colectivo!
O Povo português, em trinta e cinco anos apenas, desperdiçou a Liberdade conquistada em Abril e a ambição de uma plena integração na Europa. Falhámos, enquanto País! Sem remissão...
Vamos prosseguir apenas, sem nada podermos fazer para o impedir, o nosso lento e declinante caminho para a agonia e a irrisão, que iniciámos trágicamente em 1578.
Esgotou-se o tempo para este Portugal. Resta-nos aguardar pelo seu higiénico enterro...
E esperar que, um dia, um ano, ou um Século, possa outra vez vir a nascer algo de novo e mobilizador neste cantinho da Europa, como seria talvez (quem sabe?) uma República Federal Ibérica, democrática, descentralizada, culta e desenvolvida!
Consequentemente, por ora é tudo, quanto à mesquinha, vil e irrelevante Política portuguesa deste início do Séc. XXI. A fatalidade e a banalidade que actualmente nos sufocam são irreversíveis.
Desenganemo-nos, pois, de vez.
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Vamos prosseguir apenas, sem nada podermos fazer para o impedir, o nosso lento e declinante caminho para a agonia e a irrisão, que iniciámos trágicamente em 1578.
Esgotou-se o tempo para este Portugal. Resta-nos aguardar pelo seu higiénico enterro...
E esperar que, um dia, um ano, ou um Século, possa outra vez vir a nascer algo de novo e mobilizador neste cantinho da Europa, como seria talvez (quem sabe?) uma República Federal Ibérica, democrática, descentralizada, culta e desenvolvida!
Consequentemente, por ora é tudo, quanto à mesquinha, vil e irrelevante Política portuguesa deste início do Séc. XXI. A fatalidade e a banalidade que actualmente nos sufocam são irreversíveis.
Desenganemo-nos, pois, de vez.
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Etiquetas: Decepção total.